quinta-feira, 14 de abril de 2011

Eu,
Prisioneiro meu
Descobri no brêu
Uma constelação...

Céus,
Conheci os céus
Pelos olhos seus
Véu de contemplação...

Deus,
Condenado eu fui
A forjar o amor
No aço do rancor
E a transpor as leis
Mesquinhas dos mortais...

Vou,
Entre a redenção
E o esplendor
De por você viver...

Sim,
Quis sair de mim
Esquecer quem sou
E respirar por ti
E assim transpor as leis
Mesquinhas dos mortais...

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