Inspirado na crise imobiliária e financeira que atingiu os EUA em 2008/2009, The Circle (11º álbum de estúdio da banda) foi o álbum que levou os Bon Jovi a regressar a sons mais rock, depois das toadas Country de Lost Highway.
O produtor John Shanks manteve-se e a banda compôs e gravou entre New Jersey e LA. O resultado foi um álbum tematicamente forte e como sempre positivo, mas algo confuso ao nível da sonoridade, especialmente ao nível da produção. O disco estreou-se em Nr 1 em vários países e levou a banda a embarcar numa digressão de dois anos, durante os quais inaugurou o novo estádio dos Giants (4 noites), lotou a arena O2 durante 12 concertos num espaço de 3 semanas, varreu a América Central e do Sul (o que não acontecia desde 1995) , passou pela Austrália (onde não dava tantos concertos desde 1995) e estreou-se em vários países Europeus, tais como Croácia, Roménia e Grécia. Depois de editar um Greatest Hits duplo, a banda encerrou a digressão em Lisboa, dia 31 de Julho, com um concerto de cerca de 3 horas ( e um I Believe emocionante a pedido dos milhares de fãs!), o qual recebeu honras de transmissão no site oficial alguns meses depois.
Numa entrevista dada à Rolling Stone Magazine, Richie Sambora disse que este álbum era o voltar ao ´´rock and roll´´.
«Soa como Bon Jovi, mas é algo fresco... tem bons sons de guitarra e uma boa atmosfera, o que torna o álbum moderno» afirma Richie.
Para Jon Bon Jovi, o titulo do álbum tem diversos significados, mas o mais importante é que um círculo nunca acaba e isso reflecte a dinâmica do grupo. «...nesta organização, é muito difícil entrar no círculo e ainda mais sair dele...», afirmou numa entrevista à Absolute Radio.
Fontes:bonjovi.com
